Meus diálogos com minha mãe

15 de abril de 2010
Depois de um looongo e cansativo dia, chego em casa,- cansada, atrasada e com fome, quando minha mãe me chama pra um dedo de prosa...

M: Senta aqui um pouquinho
Eu: Nó... tô atrasada, mãe!
M: Só um pouquinho... (ô carência!)
Eu: Tá...

(na TV passando um cena no cemitério)

M: Credo, num gosto de cemitério... 
Eu: ah! acho que ninguém gosta, né!
M: Num tem ninguém pra conversar lá... a gente fica sozinho...
Eu: (risos) Claro né, mãe... tá todo mundo morto! E sozinho, sozinho... num fica, não! Óh o tanto de visinho... (+ risos)
M: Uai, mas eles estão todos mortos...
Eu: Mas, mãe... a gente tá falando de um cemitério!
M: Eu sei...mas quando for eu, num quero ficar lá sozinha não... quando sair todo mundo depois que enterrar eu vou começar a gritar e vocês vão ter que voltar lá pra ficar conversando comigo!
Eu: (risos)
M: Ou então, vou combinar com o Robson, e ele vai pra lá beber meu corpo todo dia a noite, e fica lá conversando comigo até eu dormir... (risos) depois ele pode ir embora... (risos)
Eu: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
M: Agora pode ir tomar banho, fia! 

                                   Essa é minha mãe!!!

3 comentários:

Vestibulando disse... [Responder comentário]

KkkK. Muito engraçado a irreverência de sua mãe. ôo carência né. Poxa, parabéns pelo blog
Visite
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Abs
MaisEstudo

Anônimo disse... [Responder comentário]

É isso o que chamam de humor negro... valeu...

Anônimo disse... [Responder comentário]

ashuhasuhuashsuha...figura mesmo